terça-feira, 3 de janeiro de 2012

UM ANO SINGULAR

O ano que passou, 2011, vai ficar marcado na História Mundial. Aconteceu tudo aquilo que ninguém esperava, pelo menos não na intensidade apresentada. A crise econômica na Europa cresceu a um ponto explosivo, os terremotos no Japão, quase varreram o país do mapa e provocaram uma tragédia nuclear. O Norte da África, literalmente explodiu politicamente, levando à queda de ditadores considerados extremamente fortes. Todos esses acontecimentos repercutiram na economia já abalada dos USA e fez surgir a dúvida de que fossem capazes de honrar os títulos que começavam a vencer. A Europa, com o agravamento das dívidas de vários países associados, chegou a pensar que o Mercado Comum Europeu iria desaparecer. Aliás a situação européia continua em perigo. O Brasil, embora em melhor situação do que muitos, viu também suas bolsas caírem e sua exportação sofrer com a retração dos mercados externos. Felizmente esse ano já é passado e todos vão lutar por um ano mais benigno e estável.

2 comentários:

  1. Ana Claudia Luzardo de Castro5 de janeiro de 2012 às 12:53

    Doutora,
    É a vida que segue, o que era crível e forte, pode se mostrar fraco e sem credibilidade. O estável às vezes não é o seguro. Tudo muda e pode mudar. Certa é morte que quando chega não avisa dia e hora, mas essa vem. 2012 é bissexto, temos um dia a mais pra desconstruir ou construir, e ambos têm a sua valia quando usados para o bem. É dito por aí "a esperança é a última que morre" e ela é mesmo necessária, para que a vida faça sentido e possamos acreditar que existe sempre o meio e a solução, além de coragem para transformar acomodação em ação.
    Bjs.

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  2. Gostei da sua filosofia, mas os últimos movimentos do governo, freando os aumentos de salários e pensões, dão a impressão de que há intranquilidade nos meios econômicos. Afinal, sem dinheiro não se faz melhorias na vida do cidadão.

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