sábado, 11 de julho de 2015

BOLSA DA CHINA

Ao final de junho foi constatada uma queda nas Bolsas de Xangai e de Shenzhen de 31,6% e de 37,1% respectivamente. Como ontem a Bolsa de Xangai caiu 5,9% e a de Shenzhen recuou 2,5%,
o governo chinês reagiu tomando medidas extremas e as grandes companhias chinesas suspenderam sua venda de ações. Embora as Bolsas chinesas não sejam abertas ao capital internacional, começam a afetar outras Bolsas, como a de Hong Kong, que tem capital internacional. Parece haver uma bolha econômica em perigo de explodir. Para o Brasil, o problema pode ser grave, porque a China compra 20% de nossas exportações de minério de ferro e de soja. Felizmente, no dia seguinte as Bolsas chinesas operaram em alta, Xangai subiu 5,76% e Shenzhen avançou 3,76%. O movimento de recuperação se expandiu para os mercados asiático, europeu e americano. Vamos ver se a China consegue superar o problema por completo. É verdade que havia uma alta acumulada de 150% durante o último ano, daí o temor de estouro de bolha especulativa. Vamos aguardar e torcer pelo melhor.

quinta-feira, 2 de julho de 2015

COMO VAI A ECONOMIA DO BRASIL

Estamos no começo do mês de julho, portanto o segundo governo Dilma já tem 6 meses e a situação do país e de suas grandes empresas, continua em compasso de espera. A Petrobras está aguentando o escândalo da sua corrupção posta a nu pelo processo judicial Lava-Jato e perdendo sua capacidade econômico-financeira. No momento temos vários diretores e presidentes de companhias presos, à espera do desenrolar das delações premiadas que estão exibindo toda a podridão que tomou conta de nossas maiores empresas. Por enquanto os políticos que produziram o problema estão sendo investigados em sigilo, mas seus nomes já são conhecidos devido ao proverbial vazamento de informações tão comum em nosso meio judiciário. A situação econômica do país cai a cada mês e o processo de ajuste econômico aventado pelo ministro da Fazenda, ainda não está rendendo frutos.
Vamos esperar por alguma melhora, nos próximos meses.