MORTE TRÁGICA

Em 13 de agosto, o mês fatídico para a política nacional, morreu em desastre aeronáutico, o candidato pernambucano, Eduardo Campos, que vinha se projetando no cenário político, como candidato à presidência. Ele tinha como vice, a ex-senadora Marina Silva, abrigada no PSB, devido ao fato de seu partido, o Rede da Solidariedade não ter conseguido registro. No velório de Eduardo, em 17 de agosto, Marina já começou a despontar como uma candidata importante, atingindo 30% do eleitorado, no começo de setembro, com as campanhas já em atividade. Ela passou ao segundo lugar, tendo Dilma em primeiro e Aécio Neves, em terceiro. O PSB, sabiamente a confirmou no lugar de Eduardo, já que mostrou sua força eleitoral. Assim se vê que o Destino é quem determina quem pode ou não, ser presidente do país.